Oct
2010
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Soneto “Por almas de amantes devorar”
Por almas de amantes devorar, em meu coração se fez a negrura: só o que sinto é colossal amargura, pois seus desejos posso antecipar. Meu peito, não mais firme, vai e procura o vÃcio e a langue fome suplantar: rastreou teu pulsante bezoar, do veneno amargo a última cura. Meu coração velou-se de carmim, sem saber […]