Testando a galeria do WordPress com algumas fotos de Curitiba
Criar faz a gente entender mais de si e daquilo que nos rodeia. Acaba sendo um reflexo, enfeitado, rebuscado e idealizado, do que vemos, não da realidade. E criar nos daz perceber o quanto a realidade em si é subjetiva.
Escrever, criar um mundo de fantasia – nem sempre um mundo tão diferente do que vivemos – faz a vida ter outro sentido. As loucuras ficam menos estranhas, entender é mais fácil. Talvez a única coisa que mude é a forma como encaramos tudo, é a nossa realidade, e talvez ninguém mais note a diferença.
Já não é segredo, caro ninguém, que eu crio um mundo fantasioso, brinco com a realidade e a percepção: escrevo contos, pequenos e grandes.
Amuletos mágicos, de proteção, de cura, de maldição, de inspiração ou de qualquer intenção, não devem ser criados levianamente, eles são vivos, e devem ser gerados, moldados, educados, e devem morrer e ter seus funerais.
A vida deles é dada pelo feiticeiro, que oferece parte de si ou de um sacrifÃcio. Ele deve ser educado, deve ser direcionado para seu objetivo: inspirar, curar, proteger, amaldiçoar, ou qualquer outro. Depois de cumprido seu destino ele deve morrer, sua energia volta de onde veio (o feiticeiro), é oferecida em sacrifÃcio ou se perde.
Nesta semana “zen”, e só é zen porque o mundo está caindo ao meu redor e a situação me força a ficar quietinho no fundo de mim mesmo (eu me sinto calmo e bem como não me sentia há muito tempo), em que eu passo o tempo ou no silêncio ou ouvindo as músicas mais calmas que eu tenho (Ólafur Arnalds, Kitaro, Tycho, trilha de Amelie Poulain, Aeon Flux, As Horas e outros filmes, e quando mais agitado, SigurRós) eu encontrei o zenbe, dica do twitter @comunicadores.
É um cliente de email online ainda em versão Beta. Além de cliente de emails é uma agenda, calendário, ToDoList e permite compartilhar arquivos e emails (facilita pra quem costuma se enviar muita coisa, em vez de mandar o email, só compartilha e a pessoa baixa dali mesmo). Além de uma integração básica e superficial com o Facebook e GTalk.
Gostei bastante dele, e acabei abandonando o Outlook que começou a ficar lerdo demais (eu usava o calendário, lista de tarefas e acompanhamento dele).
O que falta no sistema ainda, pra mim, são:
Passei alguns dias tentando configurar, dava muito erro na conexão com o servidor dos meus emails já existentes, mas agora está normal e funcionando muito bem, só não consegui configurar o email @live.com, mas não o uso de qualquer forma.
E o visual dele é bem simpático também.
Já acostumei com o tipo de comentário “nossa! você bebendo! não podia te imaginar bebendo cerveja na hora do almoço!”. E o comentário se repetiu pra muitas coisas, na verdade, eu sempre tomei isso como um sinal verde no meu caminho. Foi um “não podia te imaginar” com a faculdade de História (do curso eu não gostei como esperava, mas aprendi muita coisa boa lá), com o curso de Design, com meus valores, com meus empregos, com minhas atitudes, com meus projetos e todas as coisas que deram certo na minha vida.
Apesar de contrariar o conselho alheio, segui o conselho do que chamam sorte. Não acredito em sorte por acaso, chamo de sorte os sinais de que estamos no caminho certo. Assim, considero o azar um sinal que nos desviamos do “bom caminho”, seja ele qual for.
E muitas vezes bom pra um não é bom pra outro, e muitas vezes o bom caminho não é bondade…
Eu passei por uma semana de azar, muito azar. Não sei ainda quão longe ele foi eu fui, não consegui ainda fazer o balanço. Mas esses azares nunca tiram o que é essencial pra voltar ao “caminho da sorte”.
E talvez esse bom caminho só seja um caminho já feito, o azar, obstáculos de uma mata fechada, e se for assim ele pode até matar você, pode ser a sua glória e a sua força.
Faz tempo que não posto.
Bem, não é falta de coisa interessante pra falar, mas eu acabo falando tudo no Twitter ou compartilho no Google Reader. O Blog acabou sendo largado também por mim (antes foi pelos leitores).
A minha vida segue, eu perdi o rumo dos meus sonhos, mas não totalmente, então nada está perdido – além do tempo.
Esta semana conersei bastante com a Nicole, principalmente sobre o livro dela, que espero, logo seja publicado, pra que todo mundo possa ler. Ela conseguiu escrever um dos livros que eu mais gostei e ler, um que está na minha lista de favoritos, entre Orlando – Virginia Woolf, Deuses Americanos – Neil Gaiman, e outros. Super recomendo a leitura e, quando tiver, vou postar links pra vocês comprarem.
Daquelas minhas metas do começo do ano… pelo menos metade já perderam completamente a importância pra mim… ou eu sou muito frÃvolo ou não sei fazer metas reais pra mim, ou os dois. Ou outra coisa.
Muitas coisas pra dizer, mas ada realmente vale a pena agora.
Mas alguém aà chegou em São Paulo no dia do terremoto?
Direçãode arte: Daniele Zandoná
Dupla de criação: LÃvia Almeida
“Meu distúrbio, não diagnosticado pelos mais renomados especialistas, não aceito pelos filósofos e religiosos, torna insuportável a minha vida. Todos à minha volta temem a morte, eu temo o nascimento. Devo explicar a minha situação, porque não tenho amigos que saibam dela e pretendo terminar a minha vida de uma forma que me seja familiar […]