Arrumei os posts em categorias. =)
Bem… ainda é uma arrumação tÃmida, algumas coisas ficaram um pouco deslocadas. Mas o tempo faz o favor de decidir para onde vão.
Em dia-a-dia as coisas normais da vida, sobre pessoas, filmes, livros, o blog, aventuras no ônibus… essas coisas.
Em inspiração vão meus contos, poesias e outras criações minhas, de momentos inspirados. (aqui eu só separei, não organizei)
Em paganisces as coisas ‘mágicas’ da vida (essa frase ficou tão frufru), bem… da magia de achar o nascer do sol lindo à magia de conjurar mortos-vivos, mas só se eu resolver escrever sobre isso.
Em web design… coisas de web e de design, o nome precisa ficar mais feliz. Tem coisas gráficas lá que não deveriam estar sob ‘web design’, mas depois arrumo.
É clichê, mas é bom.
Um balanço de 2007.
Em oito aspectos.
Eu ando muito exigente.
Fui procurar um tema novo pra colocar aqui… mas eu queria algo com recurso de wadjets. Não achei nenhum tema legal. então, até que eu termine de desenhar e montar o meu, vai ficar esse aqui mesmo.
Cansaço, pressão, prazo curto e sono são a receita pra me deixar carente.
Já é tão ‘manjado’ que eu ando ignorando minha carência…
Ela era uma mulher muito má, e devorou a criança!
Para sempre ela viveu, e para sempre esteve a criança chorando em seu estômago… choro que só era ouvido pelas pessoas que passavam perto.
No caminho pro trabalho notei o céu vermelho.
A primeira coisa que me ocorreu foi uma cena que talvez já tenha sido comum…
Imaginei um animal sendo sacrificado e o sangue esfregado no céu, qual seria no chão, simulando um tapete vermelho pintado a guache, pronto para as boas-vindas do dia e do sol. Um sangue puro, inocente, ali esfregado no céu, se espalhando e diluindo conforme o dia passa… E vai se espalhar tanto que em duas horas nem o notamos.
Ou talvez não seja um sangue tão inocente… Talvez seja só o sangue da placenta da está parindo o dia…
A foto ficou ruim.
Mas descrevendo talvez vocês imaginem.
Eu passei lá hoje, na esquina da Brigadeiro com a Paulista e vi essa rampa de enfeite, eles esquecem que alguém realmente usa as rampas? Tem uma árvore na frente da rampa! Que é nova, acabaram de reformar a calçada. Não podia fazer a rampa dois metros pra qualquer lado?
É época de fazer planos e projetos. Nas lendas é a época da troca do rei Azevinho pelo Carvalho (no hemisfério norte é o contrário… por isso o verde e vermelho do natal), é solstÃcio de verão, é ano novo, é natal, e todo esse ar de mudança… de movimento…
Esse ano eu estou fazendo diferente, nem pela vontade, mas porque o ano inteiro me levou a isso: a terminar decidido a mudar.
Ainda não parei para pensar direito… mas já tenho a sensação (de novo) que minha vida existiu inteira pra me trazer aqui, agora. Como se cada momento, cada atitude, cada ‘acaso’ me guiasse até aqui, como sinais numa estrada. E é uma sensação muito boa achar um sinal de que estamos no caminho certo.
E o fazer diferente deste ano?
Eu tenho novos projetos, novos planos e sinto algo novo… além desse ar natalino, ou melhor, aquém desse ar natalino, é aqui dentro de mim.
Eu vou falar dos projetos aos poucos, até o fim do ano. Vou assumir o compromisso e vou planejar tudo direitinho desta vez. =)
Acabei de voltar do médico…
Um dia era um prazer tomar chuva, agora me custa.
Detesto tomar remédios…Detesto ter que ir ao médico. E tinha que ser hoje! Eu tinha outros planos.
Mas eu não quero entrar na moda do ultra-romantismo e morrer com menos de 30 anos de tuberculose…
Ouvindo: Witnesses – Agua de AnniquePor entre morros de superfÃcie macia, com marcas quase imperceptÃveis, viaja o que carrega tristezas e alegrias.
Viaja aquilo movido à gravidade, escorregando por caminhos invisÃveis, por passagens sensÃveis e frágeis, por lugares mais resistentes e expressivos.
É onde os dedos correm para impedir seu caminho, onde os lenços lhe desviam para lugares desconhecidos.
Lá na face daquele que chora viaja, escorrendo por vales, as lágrimas, carregando junto de si a lembrança de algo que marcou para sempre o mapa de onde passa.
“Meu distúrbio, não diagnosticado pelos mais renomados especialistas, não aceito pelos filósofos e religiosos, torna insuportável a minha vida. Todos à minha volta temem a morte, eu temo o nascimento. Devo explicar a minha situação, porque não tenho amigos que saibam dela e pretendo terminar a minha vida de uma forma que me seja familiar […]