Dia desses sonhei que era amigo do Daniel Radcliffe (o menino Harry Potter, ou o menino pelado de Equus?).
Eu diria que foi um sonho normal, mas eu nunca fiquei pensando no Daniel, se fosse Tom Felton (o Malfoy), Justin Chatwin, Jared Leto ou Patrick Wolf (eu nunca sonhei com ele)… além disso, a amizade que eu tinha seguia bem os padrões de amizade que eu costumo ter.
Mas enfim, o curioso disso tudo foi que eu perguntei pra ele, no sonho, como eu poderia fazer ele reconhecer que éramos amigos em outra vida. Achei muito curioso que no sonho eu tentei achar uma forma de me aproximar dele na vida acordada. A pergunta foi “Se eu te encontrar numa outra vida, em que não nos conhecessemos, que palavra eu devo te dizer pra q vc reconheça q somos amigos?”. Eu acordei antes que ele respondesse, ele ainda estava pensando.
E desde então eu penso como eu responderia essa pergunta.
(e um comentário inútil, esse é 666º post do blog – também contam os itens do portfólio)
Hoje fui ver Onde Vivem os Monstros, não fui esperando muita coisa do filme, mas ele foi me surpreendendo.
Gostei do menino, e aquela roupa dele (eu fiquei com inveja, quero uma roupa daquelas), e como a história se ligou, gostei dos monstros, gostei da trilha.
Eu ri, segurei choro, sorri, e devia estar sob efeito de alguma droga que misturaram no café que tomei antes, porque eu realmente me empolguei com o filme.
Já arrumei a trilha pra mim, e com certeza vou comprar o DVD quando lançar!
Minha manhã sem twitter, msn ou facebook durou 12 horas, apesar de eu ter acordado 9h30.
Vamos ver quantos dias dura minha tarde?
Imagino agora quanto duraria uma semana assim, acho que faria nessa semana mais do que fiz em 2009 inteiro, ou não, teria crises de abstinência realmente terrÃveis.
Essa semana aprendi um jeito legal de aprender e estudar tarot.
Juntei eu e o Leo, embaralhamos os arcanos maiores e cada um pegava uma carta, sem olhar a do outro, então um de nós fazia uma pergunta que tivesse ligação com a carta em mãos, por exemplo, como o Enforcado perguntei “o q vc sacrificaria por conhecimento?”, e a resposta também, na mesma idéia, por exemplo a Sacerdotisa poderia dizer que ela vive pelo conhecimento, o Diabo poderia não sacrificar nada, ele faria uma tramóia por isso.
Depois passamos a montar “frases” com três cartas. A primeira seria um “sujeito”, a segunda um “verbo” e a terceira um “objeto” (o predicado menos o verbo), o mais simples possÃveis. Imperador, Morte, Carro, seria o controlador sacrifica/abandona o controle, por exemplo. E não importava a lógica, os motivos.
Depois passamos aos arcanos menores, e depois passamos a fazer com nove cartas, cada três cartas fazendo o papel de uma.
E esquecemos do tempo, nos divertimos, rimos com as cartas, e no fim, ambos aprendemos.
“Meu distúrbio, não diagnosticado pelos mais renomados especialistas, não aceito pelos filósofos e religiosos, torna insuportável a minha vida. Todos à minha volta temem a morte, eu temo o nascimento. Devo explicar a minha situação, porque não tenho amigos que saibam dela e pretendo terminar a minha vida de uma forma que me seja familiar […]