O Grito da Terra do Gelo

Acabei de ler neste fim de semana O Grito da Terra do Gelo, de Stuart Hill.

A história se passa num mundo fantástico, num país cercado por inimigos e defendido por um terrível e intenso inverno de cinco meses. Ao sul um enorme império, ao norte reinos de criaturas fantásticas.

A jovem princesa encontra inimigos e aliados surpreendentes, encontra forças de formas fantásticas e vive por situações inusitadas.

Não é nenhum texto inovador, nenhuma literatura clássica, mas é bem o gênero fantasia infanto-juvenil, e é isso que eu queria ler, por isso me agradei muito com o livro (e com o frio que chegou logo que comecei a ler, me senti bem ambientado com o livro).

O autor escreveu quando trabalhava numa livraria, escrevia quando o movimento era menor e quando tinha tempo.

Agora começa minha leitura de StarDust – Neil Gaiman.

Orkut no more

Acabei de apagar minhas contas do orkut.

Pensei o que ganhei com ele, pensei o que perdi, e no balanço final eu saí perdendo.

Admito que teve muita coisa boa, muito boa, mas não valeu o que eu perdi e ao que me expus. Assim decidi acabar com isso de uma vez.

Eu já entro bem menos no MSN, dos programas de mensagem o único que uso com freqüência é o GTalk, e mesmo assim eu não converso muito e não adiciono gente que não conheço.

Não é um surto de misantropia, é só uma vontade de passar mais tempo sozinho para aproveitar melhor os tempos acompanhados, como sempre foi na minha vida. Eu me deixei seduzir, outrora, por toda essa rede de informações e me afoguei nisso, meus planos estagnaram.

Para a maioria das pessoas não mudou nada. Eu já não usava o orkut muito, eu já me preparava para ‘sumir’ há meses.

Já estou desenhando meu layout, planejando o conteúdo do site… Eu comprei isso para ser o meu pequeno mundo flutuante, meu mundo cibernético. Não preciso de orkut, msn, myspace e todas essas coisas que só tomam tempo e nos fazem esquecer do mundo real lá fora.

Qualquer coisa, é só mandar uma carta, usar o telefone, ou, em último caso, mandar um e-mail.



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13
Dec
2010

Daniel E.

“Meu distúrbio, não diagnosticado pelos mais renomados especialistas, não aceito pelos filósofos e religiosos, torna insuportável a minha vida. Todos à minha volta temem a morte, eu temo o nascimento. Devo explicar a minha situação, porque não tenho amigos que saibam dela e pretendo terminar a minha vida de uma forma que me seja familiar […]

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Trançados