Descobri isso no WordPress.
Olha o que procuraram e acabaram caindo aqui:
orkut scraps igoogle
compotador dos meus sonhos
como o homem deve usar cachecol?
Poesias sobre Garça
Bem, eu uso cachecol em volta do pescoço, e você?
Pena que só mostram dos últimos sete dias.
É tão difÃcil e dolorido quando a gente nota que um sentimento que foi tão grande deixa de existir.
Ver as pessoas mudando, e mudando para longe da gente, machuca – mais o ego que o coração, mas a dor ainda está ali.
É ruim notar que estamos seguindo um caminho que não é mais o mesmo, que estamos nos distanciando daquelas pessoas que conhecemos numa encruzilhada por aÃ. Eu sinto falta de muita delas. Mas eu sinto mais falta daquelas que por um tempo seguiram comigo… pareceu que seguiriam para sempre.
Mas eu fui egoÃsta, existem caminhos que estão ali para serem seguidos sozinhos.
A saudade está aÃ, vinda daquelas pessoas que cruzaram a minha vida para me fazer lembrar do meu caminho, e da minha força. Umas pessoas que surgiram, aconselharam ou correram, me olharam com carinho ou me encararam secamente. Mas são todas pessoas que me fizeram lembrar.
Mas a dor está aqui. O monstro continua se alimentando, roendo as raÃzes da árvore que sustenta a minha alma, lá no meu coração, e vai ficar até matar essa alma, até poder sair de lá, devastando tudo que encontrar.
E também dói quando aprendemos a amar alguém que sabemos que se distanciará de nossos caminhos.
Isso tudo só me faz lembrar que amor não deve exigir. No momento que faz isso começa a envelhecer e a morrer… envenenado.
Eu quero falar do iGoogle!
Uma propaganda. Adoro esse serviço. Além de bonito, personalizável e fofo é muito útil.
Esta imagem ao lado é o topo, entre 20h e 22h. O topo muda de duas em duas horas, e você pode escolher entre alguns temas. O meu é a Casa de Chá. E essa raposa toca seu instrumento de corda (não me arrisco a dar nome), colhe frutas, pesca, lava roupa de cama, toma chá, olha as estrelas, dorme… faz de tudo!
Tem um tema de uma praia, um ponto de ônibus, e outros, mas eu só experimentei este e gostei muito.
Mas não é só o tema que é bom nesse Google personalizado:
Além da ferramenta de busca padrão temos os gadjets da página, que se você tiver uma conta google pode abrir de qualquer lugar. Aniversários do orkut, Scraps, NotÃcias, Metereologia, Horóscopos Diários, visualização do GMail, leitores de Feeds RSS (este é o meu preferido, posso saber se algum dos meus blogs favoritos foi atualizado só abrindo meu iGoogle! Você também pode fazer isso com o Google Desktop ou qualquer programa que leia Feeds RSS, por exemplo o ThunderBird, um dia escrevo sobre RSS aqui e ensino a configurar isso) . Mais os tantos que as pessoas podem criar e você configurar ali, pra abrir em qualquer lugar.
Eu uso pra saber o que se passa no mundo, o mundo que me interessa, do trabalho, principalmente.
Eu recomendo.
E eu comprei um computador novo, a configuração dos meus sonhos! Não, não chegou a tanto. Mas foi um ótimo computador.Isso já faz bem umas duas ou três semanas, foi na loja SPB, na Vila Mariana.Na primeira semana eu instalei e reinstalei o Windows, em tantas versões quanto consegui, tantas vezes quanto deu tempo. E cada vez um novo erro, uma nova surpresa, algo funcionava, outra coisa não. Era como se eu jogasse um jogo de roleta, ou aqueles jogos de azar que nunca as três roletas mostram as mesmas frutas alinhadas!Levei o Imp pra loja (Imp foi o nome que eu dei pro computador, aqueles “demônios†de estimação, que diziam na Idade Média que as bruxas tinham deles, eram normalmente cruéis, mas freqüentemente faziam coisas boas, pra conquistar atenção e amizade de alguém, são demônios carentes), passei meu sábado lá, passando raiva.E foi decidido que seria trocado!Fiquei então sem PC, e tenso, já que meus arquivos estavam num backup lá na loja, de sábado a terça-feira (ontem), e meus projetos, meus planos, minhas “comunicações†atrasaram… Atrasaram… Atrasaram…O novo computador recebeu o nome de Leprechaun, e funcionou!Eu reclamo da loja pela desorganização, pela decoração horrÃvel, pelo pessoal despreparado e até parece informal. Mas eu fui bem atendido, dentro das possibilidades.Acho que estou muito chato pra atendimentos e procedimentos de empresas, passo muito tempo no Brooklin, e esse ar deixa a gente fútil.Apesar que mesmo nessa futilidade toda, eu ainda cultivo meu lado mais curioso e crÃtico, logo que comecei a trabalhar por aqui fui procurar algo sobre o Rio Pinheiros. Gosto dele, ele me passa uma sensação boa, atrás de toda a poluição dele, claro. O nome dele era Jurubatuba, que significa Rio Turvo, sujo… mas também se liga com Palmeiras, que, dizem, eram fartas pelas margens do rio.Gostaria muito de viver uma época de respeito aos rios…
Esfriou.
E eu adoro frio. Adoro me vestir com várias camadas de roupa, adoro usar cachecol. E adoro mais ainda quando bate o vento e ele tenta voar, mas não sai do pescoço.
O vento gelado me inspira.
E nenhuma música poderia combinar mais com o frio repentino que Sigur Rós e Dead Can Dance. Passei o dia todo ao som de um ou de outro.
Os clipes de Sigur Rós são maravilhosos! Procurem no YouTube. O meu favorito é o Glósóli, mas Saeglopur, Hoppippola, Untitled #1 (Vaca) também são lindos! Cada um deles merecia um post especial.
Já Dead Can Dance eu conheci pela DonaMariposa, e é o tipo de música que me inspira, que me dá vontade de criar, de inventar. É a música que eu coloco para escrever, para desenhar, para arrumar o quarto, para conversar, para descansar… para tudo! Ela é boa pra tudo isso! Ela me deixa concentrado. No YouTube tem alguns clipes, mas admito que nunca assisti algum com toda essa concentração.
Hoje no ônibus na volta para casa fui acordado de meu cochilo por um homem gritando pro motorista ir direto pro hospital: uma mulher estava passando mal, não sentia o corpo.
Engraçado como as pessoas reagem: umas se encolhem duvidando, outras com medo, outras (a maioria) começa a resmungar, ouvi até o comentário que existia o 911 para isso, e que o motorista não deveria levá-la.
No fim o motorista levou, mas eu não vi o que aconteceu, preferi descer e pegar um terceiro ônibus, pelo menos eu desceria mais perto de casa… e acabei chegando mais cedo que o normal. Mas eu achei bonita a atitude do motorista, de pisar fundo e ignorar os passageiros irritados, mesmo que isso não seja mais que a obrigação dele. E me diverti com os resmungões por acabarem ficando lá dentro.
Mas andar de ônibus sempre trás histórias para contar: ora uma pessoa resolve tirar a roupa lá dentro, ora tem uma dona cantando hinos evangélicos, muito desafinada, e um menino sentado do seu lado com a unha do dedão muito estranha rindo tÃmido, tentando puxar assunto.
Ou alguém que a gente encontra. Ou um motorista que gosta de fechar outros, que brinca de racha e faz a gente ter que ir até a terceira faixa pra conseguir embarcar no ônibus. Ou, a gente acaba encontrando alguém que deixa a gente mudo, e reencontrando mais uma vez, e outra… e sempre é assim, a gente continua mudo, sem saber o que fazer.
Incólume vida,
Alegre momento:
Canta e dança, corre e brinca, ri e aplaude no ermo.
Dragão, cavalga o vento,
Prepara p’ra descida.
Morte e sangue fertilizam a terra e o inferno.
Garota sangrada,
Assassina lança!
Vagando no mundo dos mortos, dormente…
Bruma, sombra e lembrança,
Busca a foice sagrada.
A eternidade da alma acaba nu’a semente.
EspÃrito: exterminado corpo,
Desvanecido e eternamente morto.
“Meu distúrbio, não diagnosticado pelos mais renomados especialistas, não aceito pelos filósofos e religiosos, torna insuportável a minha vida. Todos à minha volta temem a morte, eu temo o nascimento. Devo explicar a minha situação, porque não tenho amigos que saibam dela e pretendo terminar a minha vida de uma forma que me seja familiar […]