Nasrudin decidiu vender lenha e comprou a muito bom preço o cavalo de um leiteiro para que o ajudasse a entregar sua mercadoria. O animal, lembrando-se de seu itinerário anterior, detinha-se a cada duas ou três casas, relinchando com força. As pessoas saÃam com suas garrafas de leite e insultavam o mulá quando viam que este só levava lenha.
Finalmente, Nasrudin não pode mais suportar e ameaçou o cavalo com punhos fechados, dizendo:
– Quem é que vende, você ou eu? Você relincha para anunciar a lenha e eles me atacam por não trazer leite.
Eu já falei de Ramonn aqui.
Mas agora ele anda postando seus desenhos no flickr e tem outro blog. Dêem uma olhada.
Um dos trabalhos dele até foi usado na divulgação de um projeto social lá na Alemanha.
Alguns desenhos dele aqui em baixo, e este post não foi feito com a autorização dele. 😛
Hoje achei uns manuscritos que fiz por volta dos meus 16 ou 17 anos, poesias, anotações. Acabei me inspirando a achar as minhas poesias digitadas, importei pro Google Docs pra não perder mais. Tentei fazer algumas usando a métrica islandesa, mas é muito difÃcil no português, então algumas regras eu tive que ignorar.
(untitled)
Sleeping beauty, smiling at dark.
Soon will awake, slowly will walk
by moonlight – Bright and shadow –
Innocent elf, into the forest.
Elfos
Nascidos da Terra, inocentes larvas:
Lua e Luz são chamados.
O olhar vermelho – sabe o amor.
Morte e Trevas, os cantos!Floresta é seu lar. Pureza e instinto,
fertilidade e dardos doente!
Defendem e amam: suas lágrimas
são pagas com almas mortas.Brilhantes luzes – dançam em trilhas,
estrelas terrenas e proibidas.
Belas tranças, cabelos louros.Sua dança chama: Cantem conosco,
diversão terão para sempre:
Jamais voltarão, perdidos sempre.
Triste Inocência
O lado negro · da lua na noite
esconde-se entre estelas
em Terra surreal: torpor e tristeza
enchem este dia sem estrelas.Dançando temas triste,
lágrimas dilaceradas.
Fantasia de desolação,
cegueira e vidência.Dança e canto,
desejo e sonho,
inocência e pureza.
Eu sou · eterna criança.
Certa vez, a esposa de Nasrudin escutou um barulho muito grande no segundo andar da casa.
– Que houve, mulá? – gritou a mulher.
– Nada demais. Foi só meu manto que caiu no chão – disse Nasrudin.
– Só o seu manto? E fez esse barulho todo?
– Sim. É que eu estava dentro dele na hora que caiu. – explicou o mulá.
Professor Mike Morwood created an international storm with his discovery of Homo floresiensis — dubbed the Hobbit because of its small size and big feet — on Flores, an Indonesian island, in 2003.
Esse Professor Mike Morwood descobriu uma nova espécie humanóide, extinta, é claro, na Indonésia. São humanos menores, de pés grandes, comparados com hobbits!
Houve discussão se não eram só humanos deformados por algum déficit alimentar ou doença, mas as deformações não condizem com isso.
“Attempts to dismiss the hobbits as pathological people have failed repeatedly because the medical diagnoses of dwarfing syndromes and microcephaly bear no resemblance to the unique anatomy of Homo floresiensis,” noted Dr. Baab.
Leiam a matéria inteira no Daily Galaxy.
Fui ler um pouco sobre as pessoas que estão lá onde eu quero chegar, no sucesso, na terra dos sonhos realizados, na terra onde mora o coração. Todas as biografias seguem o mesmo padrão: uma criança, um sonho, dificuldades, brigas com os pais ou uma guerra, fome, desemprego, mas o sonho continua ali, e por fim, se tornaram as pessoas que eu admiro.
Sempre tem a dificuldade antes do sonho realizado, para alguns foi mais fácil, para outros não.
Faz eu pensar que se um caminho é fácil demais é de desconfiar que não vai levar aonde queremos ir.
Eu acho que isso já tem uns 2 anos.
Acabei de ver Dança com Lobos e uma parte me chamou atenção: John J. Dunbar diz que se sente ele mesmo quando é chamado pelo seu novo nome sioux Dança com Lobos.
Isso faz sentido e foi uma observação bem legal.
O nome sioux dele foi dado pela situação que ele passou, pelo amigo que ele conquistou. É um nome que ele conquistou, não um nome que ele ganhou.
Eu sinto falta dos meus outros nomes, cada nome evoca algo diferente em nós, mesmo que esses “nomes” sejam apelidos. Evocam aquele momento da nossa vida, evocam também a forma que o ganhamos… e tanta coisa.
Quando algumas semanas atrás reencontrei o Kiim e ele me olhou e perguntou se eu era o Vento Gelado… ele me fez lembrar de algo que eu fui, que eu deixei dormir, acordou algo em mim. E quando me chamaram de ByrvinR depois foi o mesmo. Um nome após o outro.
Eu acredito que cada nome evoca parte diferente de cada um de nós.
Plantas se comunicam e reconhecem parentes. Algumas espécies realmente formam famÃlias, e atacam plantas estranhas na vizinhança.
Não são plantas que pegam pedras e saem para a guerra, não! Elas se comunicam, atacam, e tomam “atitudes”, como crescer mais rápido ou proteger outras plantas, com quÃmica, liberada pelas folhas e pelas raÃzes.
Isso sempre foi defendido pela comunidade mágica, mas agora também é pela cientÃfica.
via wired
Bactérias podem viajar e sobreviver em meteoros e até sobreviver após a queda deles em outros planetas, por exemplo, Marte.
By smashing the life-containing rocks between metal plates, the researchers were able to determine which organisms are capable of surviving different pressures caused by asteroid impacts and ejection into space. Ultimately, they discovered that a wide range of organisms would be capable of surviving impacts on or Earth.
Pela matéria, que você pode ler no The Daily Galaxy, dizem que bactérias podem viver milhões de anos viajando pelo espaço, sobreviver a um impacto com um planeta e estabelecer nele seu novo lar.
Isso me lembra as teorias de Arquivo X.
Olha olha! Acompanha.
A new study shows that cosmic radiation could be accelerating the growth of our Earth forests, though – as with most cosmic radiation effects – we don’t know how it’s happening or what the effects are.
Descobriram e não sabem explicar que eventos astronômicos, radiação cósmica, afeta o crescimento de florestas. E ninguém sabe explicar porquê. Digo, nenhum cientista, talvez algum astrólogo consiga.
via The Daily Galaxy
“Meu distúrbio, não diagnosticado pelos mais renomados especialistas, não aceito pelos filósofos e religiosos, torna insuportável a minha vida. Todos à minha volta temem a morte, eu temo o nascimento. Devo explicar a minha situação, porque não tenho amigos que saibam dela e pretendo terminar a minha vida de uma forma que me seja familiar […]