Oct
2007
Poesia à mãe
Sangue e fogo,
sexo e poder,
medo, pudo, magia,
o coração de minha mãe devorou.
Um dia ofereci o meu coração
noutro ele me foi devolvido,
um dia o coração gritou
e o canto do vento transmitiu as despedidas.
Que possa seu espÃrito permanecer,
que possa seu poder em mim viver,
que possa eu guardar seu coração.
“Protetor de grande tesouro,
escolhe o poder, a criação: sua vida para mim?
ou escolhe a felicidade e o sucesso a serem esquecidos?”
Discussão
Ulfskald diz:
04 Oct 2007 às 12:27BelÃssimo soneto. A mãe que tu falas no poema seria Freya? 🙂
grande abraço.