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04
Oct
2007

Poesia à mãe

Sangue e fogo,
sexo e poder,
medo, pudo, magia,
o coração de minha mãe devorou.

Um dia ofereci o meu coração
noutro ele me foi devolvido,
um dia o coração gritou
e o canto do vento transmitiu as despedidas.

Que possa seu espírito permanecer,
que possa seu poder em mim viver,
que possa eu guardar seu coração.

“Protetor de grande tesouro,
escolhe o poder, a criação: sua vida para mim?
ou escolhe a felicidade e o sucesso a serem esquecidos?”

Discussão

Ulfskald diz:

Belíssimo soneto. A mãe que tu falas no poema seria Freya? 🙂

grande abraço.

pricila de moraes diz:

sobre tias e mães



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13
Dec
2010

Daniel E.

“Meu distúrbio, não diagnosticado pelos mais renomados especialistas, não aceito pelos filósofos e religiosos, torna insuportável a minha vida. Todos à minha volta temem a morte, eu temo o nascimento. Devo explicar a minha situação, porque não tenho amigos que saibam dela e pretendo terminar a minha vida de uma forma que me seja familiar […]

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